A aula laboratorial de hoje destinou-se à elaboração do relatório da corrente actividade de identificação de minerais. O relatório estaria acabado senão fossemos ficar sem bateria, mas alguns minutos de trabalho em casa terminam o relatório.
Depois disso, virámo-nos para outra tarefa, as placas de identificação das plantas da escola. Elas já estão impressas, tendo começado a serem plastificadas.
Minerais e jardim da escola
Publicado Tomás Soares Marcadores: Aulas Laboratoriais
Vulcão Katla
O Katla é um vulcão Islandes. Está localizado a este do glaciar Eyjafjallajökull e o seu pico cheva aos 1512 metros de altura, estando agora coberto pelo glaciar Mýrdalsjökull.
A cratera deste vulcão tem um diâmetro de 10 Km e o costuma entrar em erupção de 40 a 80 anos. Numa erupção em 1755 expeliu mais lava que as água dos rios Amazona, Mississipi e Nilo. A última grande erupção ocorreu em 1918, apesar de já terem havido pequenas erupções em 1955 que não quebraram o glaciar que o cobre.
Fonte: Wikipedia
Reflexão: Esta pequena postagem serve apenas para completar o artigo anterior. Serve para termos noção da grandeza deste vulcão. O Presidente islandês já se pronunciou à cerca do Katla já que agora as atenções concentram-se neste gigantesco vizinho do Eldgos. Se de facto este vulcão entrar em erupção, o mundo irá parar - não literalmente - já que as consequências serão catastróficas.
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O Vulcão que parou o Mundo
Com um pequeno 'espirro' na Isalândia, a Natureza bloqueou a Europa, levou o desemprego ao Quénia, parou fábricas no Japão e enriqueceu hoteleiros em Hong Kong.
Islândia, Abril de 2010. Um insignificante vulcão num glaciar de nome impronunciável atira umas cinzas para o ar. Os cientistas dizerm que é coisa pouca. Mas os aviões europeus deixam de poder voar. Sete milhões de pessoas que se preparavam para viajar em trabalhou ou em férias, ou que queriam simplesmente refressar a casa, ficam retidas. Milhares de agricultores, no Quénia, vêem, de repende, a sua sobrevivência em risco. Em Israel, toneladas de flores são destruídos. Barack Obama falha o funeral do Presidente polaco. O cantor Mika cancela o concerto de Lisboa. Mangas e papaiias desaparecem dos supermercados britânicos. A Nissan reduz para metade a sua produção autmóvel no Japão. A equipa do Barcelona é obrigada a fazer uma longa e fatigante viagem de autocarro para jogar com o Inter de Milão, de José Mourinha, para a Liga dos Campeões. E um hotel em Hong Kong triplica o preço dos seus quartos, em poucas goras.
Que raio! Mas o vulcão não era insignificante? Á escala planetária, a erupção do pequeno Eldgos (mais conhecido pelo glaciar que o cobre, o Eyjafjallajökull) é um detalhe; à escala da humanidade, um desastre. O vulcão islandês deixou a descoberto e fragilidade do nosso modo de vida face ao mmais suave estalar de dedos da Natureza. Pelos aeroportos de todo o mundo, milhares de pessoas partilhavam a mesma frustação e incredulidade, subitamente abaladas por uma verdade tão real hoje como há dez mall anos: afinal, o Homem não é Omnipotente. Não há tecnologia que tape o vulcão. Um acto tão simples como viajar, dado por adquirido com a habitual soberba do mundo moderno, é impedido por uma reles nuvem de cinzas. Mais do que isso, a chaminé fumegante às portas da Europa evidenciou as fraquezas de uma sociedade globalizada, interligada e interdependente, em que um elo quebrado na gigantesca correia capitalista provoca o caos - de Pequim a Nova Iorque, de Joanesburgo a Estocolmo. Da mesma forma que o crash dos mercados financeiros o tinha causado. E se uma crise económica é difícil de controlar, uma natural é impossível. Só há uma saída: adaptar-nos. E, humildemente, reconhecer que nunca conseuiremos controlar a Terra.
Fonte: Visão Nº 894
Reflexão: Finalmente um fenómeno que chame a atenção mundial. Vieram sismos e inundaçoes, mas esta pequena erupção causou estragos em todo o lado. Isto demonstra todo o poderio de uma Natureza zangada, que se provocada pode parar o mundo. Já nos foi várias vezes mencionado nas aulas sobre o vulcão Katla, pois a verdade é que depois de uma pesquiza descobri que este vulcão é mais activo e com uma bolsa de magma bem maior. Se entrar em erupção, pode provocar uma nuvem muito mais duradoura. E a verdade, é que o Katla costuma despertar sempre depois deste vulcão.
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Tipos de magma
Como já mencionado há vários tipos de magma, mais propriamente três: Basáltico, Andesítico e Riolítico.
Magma basáltico - tem cerca de 50% de sílica (SIO2) e poucos gases dissolvidos. Está associado a erupções efusivas e origina basaltos e gabros.
Magma andesítico - tem cerca de 60% de sílica e muitos gases dissolvidos. Está associado a zonas de subducção e origina andesitos e dioritos.
Magma riolítico - tem cerca de 70% de sílica e uma enorme quantidade de gases dissolvidos. Está associado a erupções explosivas e origina riólitos e granitos.
Reflexão: Como já aprendemos, afinal o magma tem muito que saber. Os três tipos de magma são bastante diferentes uns dos outros, tendo características muito específicas. O facto de as suas composições serem diferentes leva a formarem rochas diferentes ou estarem associados a erupções de carácteres muito diversas.
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Magma
Quando a rocha da litosfera funde em limites divergentes ou convergentes das placas litosféricas, forma-se magma. Uma possível difinição de magma - material de origem profunda, formada por uma complexa mistura de silicatos em fusão, entre os 800º e os 1500º, com uma percentágem variável de gases dissolvidos, podendo apresentar cristais em suspensão.
Quando o magma arrefece e consolida em profundidade, geram-se rochas plutónicas ou intrusivas. Se consolidar à superfície formam-se rochas extrusivas ou vulcânicas.
Reflexão: Apesar da facilidade com que se compreende o que é o magma, o seu estudo é muito mais complexo. A verdade é que há muitos tipos de magmas, cuja constituição pode variar, estanto na origem de diferentes tipos de erupção.
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Mineralogia
Como já tinha dito, nestas aulas laboratoriais temos tratado da identificação de minerais. Para a classificação destes tivémos de ter em conta a cor, a risca, a clivagem e fractura, a dureza e a densidade.
Assim acabámos hoje este trabalho, tendo identificado 15 minerais: a Apatite, a Biotite, a Calcite, a Calcopirite, a Ortoclase (Feldspatos K), a Galena, o Gesso, o Quartzo Leitoso, a Granada, a Moscovite, a Estaurolite, o Quartzo Azul, a Magnetite, a Dolomite e a Turmalina.
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